Os sindicatos longshore em ambas as costas estão em vários estágios de discussões sobre contratos.

A International Longshoremen's Association (Associação Internacional de Estivadores) e seus empregadores têm programado "reuniões informais" em meados de fevereiro, enquanto se preparam para negociar um contrato Maine-to-Texas para substituir o que expira em 30 de setembro de 2018.

O presidente da ILA, Harold J. Daggett, convidou todos os sindicalistas locais cobertos pelo contrato-mestre da ILA para enviar representantes para "reuniões informais sobre questões de negociação coletiva", de 13 a 16 de fevereiro, em Delray Beach, Flórida.

"Essas não são reuniões do Comitê de Escala Salarial e, portanto, não sessões de negociação formal", disse Daggett em uma carta aos moradores da ILA. Tradicionalmente, o Comitê de Salários de 200 membros do sindicato está envolvido em negociações formais com empregadores.

Daggett disse que os representantes da ILA se reuniriam em privado por dois dias antes de se reunirem com representantes da gerência. David Adam, diretor-executivo da United States Maritime Alliance, confirmou que os representantes da USMX compareceriam.

Notícias do anúncio reuniões Flórida segue um recente acordo pelo Longshore e Armazém União Internacional e a Associação Marítima do Pacífico para retomar as discussões sobre uma extensão de seu contrato West Coast em uma data não especificada.

Os interesses da carga estão prestando atenção a desenvolvimentos do trabalho portuário em ambas as costas. Paradas foram evitada por pouco durante a última rodada de negociações do contrato para o ILA em 2012 e 2013 e do ILWU em 2014 e 2015 .

Em um esforço para tranquilizar os carregadores, Daggett em 2014 aceitou o convite de Adam para abrir as primeiras negociações sobre um contrato novo ou estendido. Inicialmente, foi discutida a possibilidade de um contrato se estender até 2025.

Essa iniciativa perdeu força em meio a disputas sobre questões incluindo ILA jurisdição sobre manutenção e reparação de chassi que transportadoras marítimas transferiram para locação de empresas que não são signatários do contrato do sindicato.

Enquanto isso no Porto de Nova York e Nova Jersey, a ILA e a New York Shipping Association ainda estão tentando implementar características que melhorem a produtividade do contrato local que assinaram no início de 2013.

Uma questão-chave não resolvida em Nova York-Nova Jersey é a implementação de "gangues de socorro", ou segundo turnos de trabalho. O sistema de "operação contínua" da porta mantém as mesmas gangues de trabalho no trabalho até que o trabalho em um navio seja concluído. Isso requer excesso de pessoal e pagamento de horas extras para os trabalhadores que são pagos por horas-longas pausas.

As questões de toda a costa incluem automação, jurisdição e níveis de financiamento para o plano médico do sindicato.

Automação teares como um potencial ponto de inflamação. Em setembro, Daggett fez um discurso no Conselho Internacional de Docas, denunciando a automação e dizendo que insistiria na proteção do trabalho para os membros do sindicato.

Os terminais estão adotando gradualmente a automação nos portos nos Estados Unidos Leste e Oeste. Nova York-Nova Jersey e Virgínia introduziram guindastes de pórtico montados em trilhos que permitem o empilhamento de contêineres controlados remotamente. A Virginia recentemente colocou uma ordem de US $ 217 milhões para 86 RMGs como parte de uma grande atualização de seus terminais.

Os contratos da ILA tradicionalmente são negociados em dois níveis: contrato-mestre e contratos locais. Os contratos-mestre ILA-USMX cobrem os salários, o plano médico, os royalties dos portadores pagos e outros assuntos relacionados à costa. Os contratos locais abrangem as regras de trabalho, as pensões e outras questões relativas a portos.

Espera-se que o ILA procure mudanças neste modelo de negociação, no qual as negociações locais muitas vezes prolongam meses ou mesmo anos após a ratificação do acordo de costa.

Isto transformou-se uma edição em 2013, quando o local o maior da ILA em Baltimore golpeou por três dias sobre edições locais depois que os contratos mestres tinham sido ratificados. Um árbitro governou que uma vez que o contrato principal é posta em prática, a sua cláusula de não-greve não pode ser anulada por uma disputa sobre questões locais.

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Estamos desenvolvendo este e outros trabalhos de pesquisas tendo por objetivo acumular experiências, inclusive internacional, das relações de trabalho portuário, sobretudo as suas variáveis ao longo do tempo.

A DIRETORIA DO SETEMRJ